domingo, 12 de dezembro de 2010

Em seu mundo, tenho outro nome



Esta cena da mais nova aventura de narnia mostra um dos mais extensos exemplos de relação entre a série e o cristianismo. Como vocês sabem, ou não, As cronicas de narnia foram escritas por C. S Lewis como um conjunto de obras chuja uma das funções era propagar o evangelho. Bem, a idéia da obra é interessante: Como seria a atuação de Deus em um outro mundo, um mundo onde era possivel existir magia? E dessa pergunta nasceu as Crônicas de Narnia, um dos classicos da literatura universal!!!
Bem este episódio da Saga "Viagem do peregrino da Alvorada" é uma das partes mais gritantes da obra, se pensarmos a relação dela com a biblia. Aslam, é o Jesus de Narnia, o leão dócil e ao mesmo tempo feroz. Conhece o coração das pessoas, e é intimo delas. Se relaciona com as pessoas de forma extraordinaria. Se isto não é o evangelho, o que é?
Esta cena em especial é interessante. No livro, diferente do filme, Aslam aparece na forma de um cordeiro, uma das formas que atribuimos a Jesus simbólicamente. Mesmo não sendo um cordeiro, o filme mantem a cena com um cuidado muito especial: A plasticidade da cena garante que a mensagem seja dada.
Emfim, será que todos estão preparados para entrar no pais de Aslam?

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

A importancia de sermos um...




"Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
Vós, que em outro tempo não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia." (1Pedro 2:9-10)

Bem, criei este tópico para falar uma coisa que considero importante: A importância de sermos um. Nós, como igreja de cristo, muitas vezes nos desunimos, fazemos clivagens entre nós por motivos bobos. Ora, Temos o principal motivo para nos unirmos: A Vida em Cristo Jesus. Por que deixar de sermos um?
Vamos focar naquilo que devemos:Jesus Cristo! Todo o resto, é viver caçando pêlo em ovo!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Pequena lementação antinazista

“Se tudo se tornou duvidoso, então pelo menos a dúvida é certa e real.” Hannah Arendt

Devo aditir que criei esta postagem simplesmente por que estava triste. Se você não quer ficar deprimido comigo, ou simplesmente não se sensibiliza com o problema dos outros, uma dica: Feche a página.


Tudo começou com o projeto A1. Queria ver se entendia um pouco de uma época da humanidade, que definitivamente não foi muito legal. Queria compreender um pouco mais a fundo a Alemanha Nazista. Agora me pergunto se não fui fundo de mais. Até pouco tempo atrás só havia visto uma ou outra imagem, um ou outro video. Alguns eram fortes sim, mas eram poucos para que eu não me sensibilizasse o suficiente. Sempre ouvia uma cifra: 6 milhões de mortos, mas o que isto significa para um mente pouco numérica?


Ouvi a um tempo atrás que eu precisava sentir paixão pelas almas. Acho que na época, isto entrou na monha cabeça apenas como poesia. Não era algo que eu realmente sentia ou praticava... Afinal, o que é paixão pelas almas? Acho que é uma coisa que envolve vários estágios, e um dele é a angustia. É algo que eu comecei a sentir um pouco depois que comecei a fazer este trabalho. Afinal, como é possivel ver o estágio onde chegamos, sem se angustiar?


Simplesmente foram assassinados 6 milhões de Judeus! 6 milhões! 6000000 de seres humanos! Pessoas assim como eu e você que está lendo lendo este texto: Que sentem, que amam, que respiram, que praticam esportes no final da tarde, que têm uma fé, que ouvem musica, que estudam, que tem medo, que sentem dor e que fazem mais uma poção de coisas que você faz! E o que as outras pessoas fizeram? Simplesmente diziam que não sabiam de nada! Como assim não sabiam de nada? Eles Chingavam os judeus na rua, apedrejavam, cuspiam... Eles viam seus filhos aprender na escola, que os judeus eram o mal da sociedade e que deveriam ser aniquilados. E o pior de tudo: Seis milhões de pessoas desapareceram e o que eles disseram? NÃO SABEMOS DE NADA! NÃO VIMOS NADA! Como que eles não viam? Ou será que não queriam ver?


Hannah Arendt escreveu um livro sobre o nazismo, em que cunha o termo: A banalidade do mal. Ainda não consegui ler o livro (é uma fila enorme a reserva para ele!), mas conta o julgamento de um funcionario do governo nazista que trabalhava com os campos de concentração, e sua defesa era que aquilo que fazia diariamente era a tarefa que lhe havia sido ordenada, e que era apenas um funcionario público! O livro se chama "Eichmann em Jerusálem: Um relato sobre a banalidade do mal". E é realmente isto que aconteceu: O mal se tornou algo banal. Não queriam ver o que estava acontecendo, por que simplesmente achavam banal!


No fundo, o que estava acontecendo com os alemães era o que eu vi que estava acontecendo comigo: Não conseguia sentir paixão pelas almas. E sabe o que acho que é mais triste? Quase setenta anos depois, esta geração, a minha geração não sente paixão pelas almas! Ninguém se sensibiliza com os problemas do outro, só pensam nos próprios problemas! As pessoas não vêm mais o sentido da vida, fora de si próprio, o máximo que consenguem ver além de si são os bens de consumo (não que consumir é errado, mas tornar o que se consome em sentido de viver é o fim!). Aprendi durante uma disciplina que para Hannah Arendt, o sentido da vida estava em construir algo que estive além da própria vida. Aprendi com Jesus, que muitas vezes, alguém do meu lado chama por socorro. Aprendi que é preciso sentir uma paixão por estas pessoas. Aprendi, que é impossivel ver as imagens abaixo e não chorar, por que se já não choramos é por que já não estamos nem ai para o mundo. Aprendi, que talvez seja trabalho do jornalista, tentar fazer com que as pessoas sintam paixão pelas almas.


gueto de varsóviaauschwitzholocausto



















morte



holocausto judeu e morte













E vejam também este filme aqui. Até que ponto chegamos?

terça-feira, 12 de outubro de 2010

A ONDA


"As grandes massas cairão mais facilmente numa grande mentira do que numa mentirinha." Adolf Hitler

Das reflexões de um filme às teorias da comunicação (Passando pelo projeto)
Esta semana vi para a disciplina de projetos o filme A onda. Ele tem uma receita incrível: Adolescentes sem perspectiva, um estranho experimento em sala de aula e algo que se assemelha ao nazismo. E um pequeno detalhe que deixa o filme um pouco mais assombroso: Ele é baseado em fatos reais (embora, tenha descoberto que o filme exagerou um bocadinho).

Rainer, um professor anarquista precisa dar aulas sobre os governos totalitarios, quando em plena discussão os alunos falam que algo como o nazismo nunca se repetiria na alemanha atual (o filme é alemão). Com isso na cabeça, o professor decide fazer um experimento nazi-facista em plena sala de aula. Para isto ele começa a aplicar algumas das premissas do nazismo como o amor pela disciplina e a valorização do grupo. Resultado: Os alunos (com duas exceções) acabam gostando e se tornam nazistinhas. E ainda: o que começou em uma sala foi se alastrando pela escola. Entre as proporções numéricas e atitudes do novo grupo, e o protesto das duas estudantes que não gostaram nada do que estava acontecendo a narrativa vai se construindo e desembocando para um final surpreendente.

Este filme traz preciosas reflexões. A primeira remonta a como uma certa falta de perspectivas da juventude atual pode ser encarado como um dos motivos do crescimento do neonazismo. Ora pois, se não encontramos sentido em nossa vida, encontraremos sentido para ela dentro de um grupo que é maior do que nós. A prova disto era Tim, o jovem mais excluido da turma, que acabou até mesmo tratando com as drogas no inicio do filme, mas que foi um dos que mais se identificaram com a experiência ( e o final do filme mostra muito bem isto hehehe). No interior do grupo ele passa a ser alguem que recebe atenção dos outros, e o próprio grupo passa a ser o sentido de sua vida! E sendo a o grupo esse sentido, ele faria tudo pelo grupo. Esta falta de sentido e perspectiva era a mesma que afetava a Alemanha pós primeira guerra. Vencida, humilhada, pisoteada ela era uma nação que já não via mais o sentido na própria existência, os indivíduos vitimas da fome e da crise encontraram um sentido no grupo-nação. Este foi um dos principais pontos da propaganda nazista: Valorizar o grupo.

Uma segunda reflexão tem a ver com as teorias da comunicação. Primeiramente, surgiu nos Estados Unidos o Mass Comunication Ressarch. Todas as outras teorias basicamente surgiram em sentido contrario a ela. Quando vejo porém este filme e mais especificamente estudo o que realmente aconteceu na Alemanha nazista, eu penso que o Mass Comunication Ressarch não é assim tão absurdo como falam os outros estudiosos. Ora pois, como não acreditar que os meios de comunicação possuem um grande poder (Apenas grande, mas não ilimitado como julgam as pessoas) se a alemanha nazista mostra que é realmente isto que aconteceu? Temos de um lado A ideologia nazista, do outro uma nação inteira reproduzindo esta ideologia. É claro que muitas pessoas não apoiaram o regime, tanto que no próprio filme duas meninas não concordam com o que acontece.

Uma terceira reflexão tem igualmente a ver com teorias da comunicação. Tem a ver em como a teoria critica ajuda a explicar essa experiência. Temos em Adorno e nos outros Frankfurtianos (ou estudiosos da escola de Frankfurt) uma verdadeira crítica a uma certa irracionalidade da massa, às ideologias e a uma certa industria cultural. Parece uma critica feita diretamente ao nazismo (embora não nescessariamente ao nazismo). Tal fato pode ser explicado também pelo contexto em que surgiu a escola de Frankfurt: Na época do surgimento do nazismo. Talvez é por isso que eles eram tão pessimistas (e talvez também pelo pequeno fato de serem Judeus e comunistas, uma combinação um tanto perigosa para a época e que fechou um pouco o cerco para a época).

Como os professores disseram, bem, não é a hora exata de começar a fazer análises, e bem como não sei até onde avancei neste pequeno texto, acho apropriado parar por aqui. Só uma pequena observação. Ontem eu havia ido ao cinema com alguns amigos para ver Tropa de Elite, mas os ingressos já haviam sido esgotados. Então decidimos assistir a Lenda dos guardiões, que tem essas pombas como protagonistas. Por incrível que pareça, o filme parece com uma interessante critica ao nazismo. Temos um vilão que quer dominar o mundo das aves, sob o pretexto de fazer parte de uma raça de passaros superior às outras, temos uma "ditadura" dele sobre algumas aves menores que são alienadas ao dormirem olhando para a lua. Esse discurso racista no entanto é o que dá mais relaçõe com nazismo... Vale a pena ver só para fazer estas comparações.

Agora, Se ficou curioso com o filme A onda, pode assistir o trailler Aqui. Ele pode ser facilmente encontrado nas locadoras.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Futebol, Política e religião...

Há um ditador popular que é dito e repetido varias vezes na sociedade popular: “Futebol, política e religião não se discutem.” Bem, só uma coisa digo a respeito disso: Como não discutir temas importantes para a vida social e pessoal, se é discutindo que se aprimora a prática de evolução de conceitos e opiniões e que se chega a um entendimento mutuo que leva a uma melhora dos temas abordados? E mais: Existe um ano melhor do que esse para tratar destes assuntos, já que é época de eleição, e acabou de se findar mais um versão da copa do mundo? Sabemos que uma discussão é feita com base em pontos de vista e cujo objetivo é convencer o outro que a sua visão é verdadeira.
Bem, há um verdadeiro movimento filosófico que se espalhou pelo senso comum e derivada do pragmatismo que diz que a verdade é relativa ou a grosso modo, que a verdade geral não existe. Sobretudo, o que essas pessoas querem mesmo é falar que no plano moral, ético, político, filosófico e artístico não existe uma verdade, que a verdade é minha opinião. O problema é que a verdade é verdade e sempre existe e a negação dela em uma área da vida, implica a sua negação em todas as áreas... Então vejamos alguns casos: Fulano usa uma blusa azul, mas Maria, que não é daltônica, me diz que a blusa de fulano é vermelha. Ora bolas, as duas afirmações não podem ser verdadeiras, afinal ou a blusa é azul ou é vermelha! Agora, coisa fica mais feia, se incluirmos na equação, conteúdo moral, ético ou religioso. Vamos a velha e intrigante discussão entre os ateístas e os teistas: Ou Deus existe, ou não existe! É claro que são pontos de vista diferentes, e em uma discussão como essa seria muito difícil convencer os dois lados, mas não se pode admitir nunca, que alguém fale que não adianta discutir por que a verdade é relativa, e os dois sabem da verdade... Isto é um absurdo lógico! É como dizer 1+2=5... Ora pois, se é algo assim tão absurdo, por que as pessoas pensam assim? Isso é algo que vou procurar trabalhar ate o final do artigo.
Bem, primeiramente deixarei bem claro, que pontos de vista não se constituem necessariamente como verdade, mas ponto de vista é ponto de vista e deve ser respeitado sempre, não se deve atacar alguém pessoalmente por causa de suas idéias, deve sempre valer a máxima: Nossas idéias brigam, nós não. Bem, este é outro principio que se perdeu em nossa sociedade, as pessoas levam para o lado pessoal e ofendem quem pensa diferente. O que acaba tornando a discussão inviável. Porventura, não é esse um dos principais problemas para se constituir uma discussão inteligente hoje em dia? As pessoas têm medo de discutir, por que tem medo de se ofender.
Ora algumas pessoas disseminam na sociedade que a verdade é relativa, e as pessoas que tem medo de se sentir ofendidas pelos outros abraçam essa bandeira pra não ter que discutir. Sobre futebol, política e religião. Mas como já foi dito é preciso discutir esses assuntos, principalmente em um ano como esse, onde há eleição a vista. As pessoas não percebem, que é exatamente esta falta de discussão que é interessante para os poderosos, afinal, eles querem se manter no poder, e não havendo discussão não haverá progresso, sem progresso sem possibilidade de mudança. Então, vamos mudar um pouco os nossos conceitos, levantar as nossas opiniões e pontos de vista, e confrontar com outros pra haver crescimento, afinal, já estamos fartos de viver em um país que cresce só nos dizeres dos economistas, queremos crescer politicamente, artisticamente, moralmente, espiritualmente e até futebolisticamente. Para isso é preciso aceitar que apesar de muitas vezes não chegarmos a um consenso sobre a verdade, ela se revela cada vez mais em uma discussão, e que é assim que se chega a perfeição da verdade.
Para finalizar, lembre-se que se um pedra for chutada e cair no rio, nós teremos a versão de quem chutou a pedra, a versão da pedra e a versão do rio, mas a verdade nua e crua é: A pedra foi chutada e caiu no rio. Não importa se a pedra acha um injustiça o que aconteceu com ela, e o rio acha que foi uma coisa boa, pois ganhou um elemento a mais, se a pedra e o rio discutirem, passarão a ver o lado do outro e chegarão a um consenso.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Depois de muito tempo...

Depois de muito tempo decidi atualizar meu blog... se é que tem alguém que lê o meu blog... Mas não tem problema, quem sabe algum dia, uma boa alma decida ir ao encontro do meu blog... Mas, vamos lá Yuri, nada de ficar sentindo autocomiseração... Se é que a palavra em questão existe.

O português é mesmo uma língua tão estranha não é? Por exemplo, a palavra Autocomiseração não pode existir, pois comiseração é o sentimento de pena em relação ao outro... Auto é aquilo relativo a si próprio, então qual o problema de se considerar um sentimento de pena de outra pessoa se esta outra pessoa for você mesmo? Seria uma espécie de paradoxo verbal, ou de um colapso verbal para aqueles que gostam de colocar a culpa no escritor. Se bem que segundo a minha querida professora de português da oitava serie, Clarice era o nome dela, em uma situação que eu não me lembro muito bem, disse que eu tinha o direito de escrever algumas coisas erradas por que eu tinha licença poética. Tudo isso por que eu estava escrevendo o meu primeiro livro, que diga-se de passagem não saiu mesmo se passando quase cinco anos...

Bem... Esta história de licença poética dá o que falar. Primeiro por que eu nem sabia que tinha licença para ser escritor, e em segundo lugar por que essa história de licença poética dá uma desculpa pro escritor errar e falar que foi poprositalmente (como agora). Mas não é bem sobre isso que eu quero escrever.
Como ia dizendo, uma língua em que é ilógico dizer ou escrever autocomiseração é a mesma língua que nos permite, em um ataque de raiva sanguinária grite com alguém na rua: Seu pavalvo filho de uma meretricula e de um mentecapto biltre. Tudo bem que ninguém hoje em dia sai gritando tais palavras desonrosas para as outras pessoas na rua, mas isso é uma coisa que o nosso idioma permite e eu quero aproveitar, tá Ok? Tá, mas a questão é: Porque diachos autocomiseração é algo ilógico e falar adjetivos vulgares como Pavalvo não é?
Por falar nisso, outro dia estava lendo um livro, e por acaso encontro a palavra rubicundo, entre outras palavras complicadas... quem em sã conciência colocaria em um livro palavras tão complicadas que nem ele próprio entenderia? E o pior é que é um escritor comtemporâneo, se fosse um autor da época de Machado de Assis eu ainda entendenria, mas não! Era um livro atual! Chega a ser Esdruxulo alguns escritores escreverem páginas e mais páginas com palavras hiper-complexas, só pra esbanjar um pouco de intelectualismo e para as pessoas comprarem para se sentirem “mais inteligentes” ou pra mostrar ao mundo que são “inteligentes” e no fundo nem ao menos saberem sobre o que é o livro. Algumas pessoas devem estar pensando que eu defendo que a linguagem literaria deve ser simples e facil. Não, eu não defendo uma linguagem simples e facil, mas sim uma linguagem complexa, mas que as pessoas leiam e compreendam, afinal, a compreensão é o principio de uma boa comunicação. Hoje em dia a sociedade está mais complexa e merece coisas complexas, mas não complicadas a ponto de serem incomprensiveis. E não tão faceis a ponto de serem infantis. É preciso faver um equilibrio para que um autor coloque sua marca no texto. Afinal, como dizia Fernando Pessoa: “Não escrevo em português, escrevo eu mesmo.”

domingo, 7 de março de 2010

INICIO!

Sejam bem vindos!

Eu com muito esforço consegui entrar em uma faculdade publica. Entre varios momentos, a escolha do curso foi talvez o mais dificil... E nesta escolhe que reside a agustia de muitos adolescentes. Por fim, depois de muita conversa, fiz a atitude maluca de fechar os olhos e com muita sabiedade (será que existe essa palavra?) escolher o primeiro curso que vi pela frente. Para falar a verdade, não foi tão assim, eu sabia do que gostava e grande parte da escolha recaia na história. mas não foi na história que acabei parando, pois mudei de ideia repentinamente, e essa mudança de idéia acabou culminando nesse blog.

Acabei escolhendo comunicação social. O que faz um comunicólogo? De tudo um pouco. Ele é o Jornalista, o Publicitário, o estrategista de comunicação entre outras coisas... Tudo depende do percurso que ele escolher. De forma resumida o comunicólogo é aquele que trabalha com a mídia e com as estratégias de comunicação.

A idéia do blog então é fazer noticia e tabalhar a comunicação, afinal eu preciso ter alguma experiência! Logo eu irei utilizar o blog para informação nas diversas areas do conhecimento, desde religião e cultura à politica e ciência! Afinal, é preciso entender varias facetas do mundo atual para se tornar um jornalista. Reflexões, textos e historias, minhas e dos proprios leitores serão bem vindos, quero criar não apenas uma ferramenta para divulgar os meus trabalhos e para apenas o meu próprio uso, então qualquer coisa que precisarem, como divulgação de textos,dicas e propaganda podem me adicionar no msn ou me mandarr um e-mail: cdf.y@hotmail.com .
Fiquem agora com um video sobre o que faz um jornalista:

http://www.youtube.com/watch?v=od3URaqRNBI